Minha voz ecoa no vento
Condenada a escuridão perpetua
Sozinha, para sempre sozinha,
Presa ao meu tormento.
O ruído dos teus passos
Aos poucos se extinguem
As lagrimas, aos poucos brotam
E minha alma se perde num infinito de tristeza.
Agora eu sinto
Esta tortura constante
Que me corrói por dentro
Ferindo-me a todo instante.