O chão é o que me resta.
A terra é o que me espera.
As lágrimas já não me tocam
Os chamados
Já não me podem fazer voltar.
Oque será de mim, digo
de minha alma
pobre alma
corrupta
pecadora
Espero o castigo
Querendo o perdão
Mas quem me castigará
Neste antro de solidão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário